Sais do escritório e vais para o canto habitual, o teu 1º cigarro do dia é sagrado.
Bem, hoje não vai haver cigarro para ti. Apareces já de cigarro e isqueiro na mão, pronto a acender.
Olhas para mim surpreso. Não me tinhas visto ali, meio escondida atrás de caixas de papelão, encostada à parede. Olhas-me de alto a baixo e imagino que questionas o que raio faço ali de saia de pregas acima da coxa e de camisa branca.
Tenho uma surpresa para ti.
Digo-te para te aproximares, não hesitas. Conheces-me tão bem.
Dás-me um beijo de leve. Trinco-te o lábio enquanto sorrio.
Não fazes ideia do que te espera.
Agarro a tua mão e ponho-a na minha anca.
Sorris. Já estás a perceber o que vim cá fazer.
Encostas-me contra a parede e beijas-me com mais força.
Puxas-me a saia para cima.
Não consigo descrever o som que fazes quando percebes que não tenho cuecas.
Que só fica mais animalesco quando pões a mão entre as minhas pernas e ela fica imediatamente ensopada.
Estive a manhã inteira a pensar no que me farias.
Abres as calças e sacas da tua pila.
Estás tão teso para mim.
Viras-me de costas e dobras-me.
Mandas apoiar as mão na parede.
Vai ser uma foda rápida e forte. Tal como pensei.
Afastas-me as pernas e enfias o teu caralho duro de uma só vez.
Gemo.
Dobras-te sobre mim enquanto me fodes e dizes-me para não fazer barulho. Há pessoas mesmo ao virar da esquina a beber café. A minha cona baba-se mais. Perguntas-me se gostavas que nos vissem assim: a foder esfomeados num beco. Digo-te a verdade. Agarras-me pelas ancas e dás as ultimas investidas até me encheres a cona de leite.
Com uma mão esfregas-me até me vir à volta da tua pila e de te espremer as últimas gotas.
Dizes-me que quando chegares a casa vou ter de lamber-te a pila de cima a baixo, chupá-la até aos tomates. Agora não há tempo,
Recompões a minha saia. Recompões-te. Dás-me um beijo que me deixa com fome e voltas ao trabalho.
Eu disse-te que ia arranjar algo melhor para libertares o stress do que um cigarro.
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