Tudo começou com a tua mão na minha anca, a subir e a descer assim como se estivesses indeciso por onde começar a exploração do meu corpo. Tenho certeza que tinha algo vestido, mas algures entre eu me ter deitado e tu te teres juntado a mim, isso mudou. Não me perguntes como aconteceu. Das cuecas só sobra o tecido que ainda está na minha cintura. Adoro quando me rasgas a roupa. Do resto não vejo vestígios, nem quero procurar.
Ainda sinto o teu sabor na boca.
Tenho na cabeça a imagem da tua cara de tesão enquanto me fodias a boca, quando estava de ajoelhada no chão com os joelhos afastados para te dar um dedo ou dois à boca com a prova do quão me excita o que te estou a fazer.
Agora estás enterrado em mim.
De um momento para o outro puxaste-me para ti e empurras-te para a cama. Num instante estava deitada de barriga para baixo, no instante seguinte estavas em cima de mim a enterrar-te bem fundo sem hesitação. Nem sei de onde veio a almofada que me levanta o cu para ti.
Só sei que estás tão fundo.
Sinto-te fundo na minha cona e não é suficiente. Entras e sais, cobres-me com o teu corpo e mordiscas-me o pescoço e os ombros. Ondulo as ancas e tento responder, mas prendes-me com o teu corpo. Adoro quando controlas os meus movimentos. Sei lá, gosto que me controles e gosto ainda mais que te dê tesão controlares-me. Sinto a tua pila a ficar cada vez mais dura enquanto a enterras cada vez com mais força. Adoro o som de pila a foder cona encharcada. Não sei explicar, há algo tão.. selvagem e puro nisto. Sem máscaras nem artifícios, Só a tua pila a a entrar e sair e sair da minha cona apertadinha mais e mais depressa até chegarmos ao cume..
Mas falta algo..
Acordo, e não és tu que estás dentro de mim. Não é a tua pila que está dentro de mim, mas os meus dedos. Entram e saem da minha cona, aberta,vermelha,toda melada esfomeada por algo que eu sozinha não lhe consigo dar.
Olho para a porta e ali estás tu, de pila na mão a bateres uma enquanto olhas para mim.
Esfrego a mão em todo este mel e começo a chupar os dedos enquanto olho para ti.
Vens ajudar-me ou estás a gostar do espetáculo?
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