Escrevo o que te quero fazer,
o que quero que me faças.
Complementas, adicionas...
Eu digo cozinha, tu dizes mesa.
Eu digo de quatro, tu escolhes a velocidade.
Nas letras desenhamos quartos e becos,
Nos silêncios ouvem-se as reacções, os momentos em que já não há mãos para escrever, só tocar.
Digo-te o que me fazes,
Dizes-me o que gostavas de me fazer.
Cuecas molhadas
Lençóis arruinados...
Falamos hoje?
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