terça-feira, 12 de julho de 2016

A foto

Vou mandar-te uma foto. 
Receberes-me no telemóvel assim, aberta e molhada sabendo que estou à tua espera...espero que fiques duro.
Sei que estás com amigos, provavelmente num bar e que te estás a divertir...mas vou-te mandar a foto. 
Nem sei se vais ouvir a mensagem: não vais estar à espera que eu te mande nada, quando saíste estava entretida no meu livro... pois, o livro...sabes os tipos de livro que leio, as ideias com que fico.. bem, agora não estás aqui para eu por as ideias em prática, por isso vou mandar-te a foto.
Não quero que corras para casa. A noite ainda é uma criança. Há uma série de fotos para te mandar. Quero que olhes para a foto e comeces a imaginar. Quero que fiques mais e mais teso. Que te toques a pensar na cona aberta que vês na foto. Confesso, espero uma foto do resultado. Talvez um convite para te tratar do assunto. Há casas de banho onde estás não há? Não consigo tirar a ideia de te chupar numa casa de banho publica. Nada de sons altos, só o som de eu a chupar-te, a babar-me enquanto te chupo. Talvez te chupe até te vires ou acabes dentro da minha cona molhada e apertada que estava em ânsias por te ter bem fundo. Não sei. Talvez me fodas com os dedos e guardes o melhor para quando chegarmos a casa. Mas ainda temos o carro..

Vou mandar-te a foto.

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