terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Descontrola-me
Quero a utopia.
Quero deixar-me cair sem rede.
Minto. Quero que sejas a minha rede.
Quero o utópico.
Quero que me uses.
Não que abuses. Percebes a diferença?
Sabes os meus limites, testa-os.
Ah, a liberdade de não ser livre.
Ata-me. Prende-me. Não me deixes fuga.
E desfruta. Mata a tua fome. E a minha.
Excita-me até ficar desesperada
Faz-me vir uma e outra vez. Não me deixes escolha.
Não me deixes pensar.
Tira-me o controlo.
Controla-me
sábado, 10 de dezembro de 2016
Sabes que podes..
Sabes que podes dizer-me.
Sabes que podes mostrar-me.
Sabes que podes sugerir.
Sabes que podes partilhar as tuas fantasias comigo.
Sabes que não te vou julgar.
Vou até fazer as minhas sugestões.
Sabes que podes partilhar o teu lado mais perverso.
Sabes que quero explorá-lo contigo
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Aqui e já...
Puxas-em a gravata e beijas-me, os teus lábios nos meus.
A tua mão agarra o meu pau já duro dentro das calças e a minha mão sobe o teu vestido.
Sinto as tuas cuecas e com o dedos desenho os teus lábios, sinto o calor por baixo desse pedaço de tecido.
Seguro-te o cabelo e puxo-te para trás quero ver esses olhos, agora desces comigo a segurar o cabelo.
Desapertas as calças, tiras para fora um pau duro teso de desejo por ti, abocanhas e apertas-me as bolas, sinto um misto de dor e prazer delicioso.
Levanto-te, beijo-te e viro-te de costas, debruço-te sobre a mesa de vidro, subo o teus vestido afasto as tuas cuecas e sentes a cabeça abrir os teus lábios de uma cona quente desejosa de ser fodida.
Entro em ti seguro o teu cabelo a mão nas tuas nádegas e estoco-te até explodir dentro de ti entre gemidos e gritos de prazer.
Vou...
Vou fechar os olhos e lembrar-me.
Vou lembrar a tua voz ao meu ouvido.
Usar os dedos como se fossem os teus.
Imaginar a tua língua por onde os meus dedos tocam.
Vou brincar por de baixo dos lençóis...
e destapar-me quando não aguentar mais.
Vou afastar as pernas como que se entre elas estivessem
os teus ombros.
Passar os dedos sobre o tecido da ultima barreira
E imaginar a tua respiração sobre ela.
Vou por-me de gatas e deixar as cuecas pelos joelhos.
Afasta-los até onde elas permitirem.
Vou descer a mão pela barriga, molhar os dedos e espalhar o mel.
Vou preparar-me para ti.
Demoras?
domingo, 4 de dezembro de 2016
Eu sei.
Picas?? Sim picas, quando me olhas, quando te dobras e mostras.
Picas?? Sim picas com a mensagem, ordinária que só a tua mente descobre.
Sim disfarço o meu interesse que cresce de cada vez que me masturbo sem que saibas.
Não te conto nem saberás o quanto a minha carne quer a tua.
Só assim sei que a tua mente não irá parar de me querer.
Picas?? Sim picas com a mensagem, ordinária que só a tua mente descobre.
Sim disfarço o meu interesse que cresce de cada vez que me masturbo sem que saibas.
Não te conto nem saberás o quanto a minha carne quer a tua.
Só assim sei que a tua mente não irá parar de me querer.
Contradições
A minha mente perversa dá-te tusa
Mas o meu lado terra-a-terra afasta-te.
Não me escondo e desisto.
Mas picas.
Dizes que não estás interessado mas desafias.
Digo que concordo mas pico.
Picas e eu imagino o que seria chegar por de trás de ti sentado, desapertar-te as calças e bater-te uma enquanto te beijava
o pescoço e mordiscava a orelha.
o pescoço e mordiscava a orelha.
Picas e imagino se estás a bater uma enquanto picas por mensagem.
Picas e eu pico.
Mas não estás interessado.
E eu não me vou interessar.
Há de haver alguém que se interesse por contradições.
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