quinta-feira, 28 de março de 2019

Neve...


...Chegamos, a porta fecha e o frio lá fora.

Neve muita neve vemos da janela, a lareira esta acesa sente-se o calor.
Sento-me depois de uma viagem grande entre muitas gargalhadas apalpões beijos, ficou tudo pra trás como combinamos.

E ai estás tu esses olhos, faz de mim o mais crente dos crentes de tanta sedução e calor nesses olhos.
O teu casaco branco, apropriado pelo cenário, só com ele vestido seguras dois copos de vinho e diriges-te para mim.
Bebes e das-me o outro, seguras-me o cabelo e imediatamente puxas-me para entre as tuas pernas, para te saborear, a lingua imediatamente obedece ao teu desejo e passa a primeira vez pelos lábios da tua cona onde os abre delicadamente, perlongando o momento  enquanto inclinas a cabeça para trás disfrutando do momento sempre segurando o meu cabelo.
A minha lingua sobe desce, os meus lábios completam todo frenesim sugando chupando até a ponta da lingua descobrir o teu ponto sensível, e o primeiro foda-se o primeiro BOM é dito.
Olho para cima e faço a minha lingua percorrer de baixo a cima o teu corpo até á tua boca onde a enrolo na tua.
As minhas mãos ja tocam o teu corpo, apalpam "adoro teu corpo adoro mesmo deixa-me louco de tesão" ja te puxo pra mim, seguro o teu cabelo e ao ouvido sussurro o que desejo.
desces por mim sinto agora os teus lábios descerem.
Despes-me as calças a boca nos boxers, o calor dos teus lábios o desejo cresce.
Tiras o pau ja teso e duro de tesão presa na roupa, as tuas mãos sobem e descem nele, até os teus lábios o sugarem para dentro da tua boca.
Sinto o calor da tua boca a vontade de o ter dentro dela, seguras-me as nádegas puxas-me para ti, entra o mais que consegues, o meu gemido é alto pelo teu ímpeto.
Agora quero mais quero-te ter, deito-me no chão junto á lareira espero que e venhas foder, que me craves as unhas na carne e me olhes, sentas-te e sinto entrar por ti, hummm  abres os olhos daquele jeito que não te sei explicar que so pára quando esta todo dentro de ti.
Começas a subir e descer em mim olho como entra em ti, as minhas mãos nas tuas nádegas, a primeira palmada, não pareces querer dar trégua.
agarro te contra o meu peito, as tuas nádegas empinam e comigo debaixo de ti começo o vai e vem fundo forte descontrolado.
A tua respiração no meu ouvido, viro-te e ficas por baixo, adoro foder contigo assim adoro ter-te assim olhos nos olhos, meto fundo compassado descompassado, fico dentro de ti olho-te para te desafiar.
O calor da lareira, em nada se compara ao nosso, desfio-te a levantar.

-Empina as nádegas pra mim Ana…

Assim o fazes.

-Bate, bate

Dizes.

Obedeço palmada atras de palmada, até me encaixar em ti por trás, os dois de pé, beijo-te o pescoço puxo-te o cabelo apalpo os seios puxo as bicos tesos de prazer.
Agarro-te os ombros e aumento as estocadas, mais e mais forte fundo, em frente a uma lareira com dois copos de vinho e o teu casaco branco no chão.




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