Ana espera-me, sinto o nervoso miudinho como se fosse um adolescente.
Encaminho-me para a porta e a tesão toma conta do meu corpo, o pensamento começa a deixar de fazer sentido, os pensamentos rodam a mil.
Entro a porta está aberta , sentada com aquele olhar de menina inocente que tem.
Dirijo-me a ela sentada numa cadeira numa sala fria que em nada abona o calor e a tesão que esta no ar.
Beijos, respiração ofegante, mãos no cabelo no corpo, a atrapalhação da tusa, quere-se tanto que os movimentos se atropelam.
As tuas mãos no meu sexo o teu olhar, a tua mão que me acaricia toca, gemidos, roupa meio tirada dos corpos quentes.
Trocas as posições conduzes, das me os teus seios para a minha boca gulosa do teu corpo, a minha mão entre as tuas pernas, apalpar as tuas nádegas quentes meio despidas, gememos beijamo nos tocamos sexo de um sexo de outro sinto os teus lábios molhados quentes que deixam nos meus dedos o teu sabor que não hesito em provar.
Não queremos mas paramos, sais e fico com a maior fome do mundo de te ter possuir beijar agarrar apalpar segurar.
São difíceis as noites agora, de tanto o momento estar dentro da cabeça, não sai e não sai porque é bom foi bom vai ser bom quero-te.
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