Atenção...

Entramos,as portas enormes os empregados  nus para nos servirem.

Sentimos a excitação no ar, a meia luz torna as sombras sensuais os gemidos mais penetrantes.

Andamos por varias salas onde os corpos se movem aos cantos, onde a escassa luz mostra o desejo de conas e caralhos famintos de desejo, onde bocas provam o néctar.

Paramos num canto só nosso, subo o teu vestido rasgo te as cuecas viro-te de costas e ponho o meu pau duro entre as tuas nádegas para torturar a tua cona já molhada desde que entramos.

Passo a cabeça pelos teus labios, que se abrem para ele entrar de uma só vez.

Soltas um grito que chama a atenção, essa atenção que tanto desejas.

Sabes chamar á atenção e chamas-te vão querer um pouco dessa tua tesão ou toda.

agarro as tuas mãos e coloco-as na parede subo teu vestido mais para poderem ver. 

Afasto-me, deixo-te na sala que escolheste com a atenção que querias chamar.

Teu....

Sim vem, não demores a chupar o pau que te ofereço, a tesão que quero por na tua boca.
vem com esse teu ar angelical  que me faz pensar em te foder o dia inteiro.
Penso em apertar-te os bicos das tuas mamas, lamber e chupar esses lábios de cona que me deixam rendido ao teu mel
Passar a língua pelo teu rego até ao teu cú, aflore-lo e quem sabe enterrar a cabeça do meu caralho faminto de ti.
Quero dar  a essa cona faminta, todo o leite que  os tomates que ja apertas-te lambeste e sugaste transportam.

Bebe, esfrega faz p que quiseres com o meu nectar é teu.

Pensamentos

Às vezes é em cima do balcão: 

despida da cintura para baixo e aberta estilo banquete, para usares e abusares.

Às vezes é na mesa:

agarras-me baixas-me as calças e as cuecas e é ali mesmo.

Às vezes é contra a parede:

Só com a tua mão dentro das minhas cuecas, num jogo de dedos que me põe maluca.

Às vezes é numa cadeira:

Eu ao teu colo a definir o ritmo, depois de me teres puxado para ti.

Às vezes..

Se soubesses os pensamentos que tenho quando olho para ti... 

Gozar o momento.

Abri a porta e tu de joelhos esperavas por mim.
Olhas-me com aquele olhar.
A língua de fora submissa como poucas vezes estás.
levantas uma das mãos e apalpas o pau já duro.
A porta ainda entreaberta, será que fecho ou damos um novo espectáculo ao casal do andar em frente.
Despertas as calças e caem, pões a mão e tiras para fora do boxer.
Vou simplesmente fechar os olhos e deixar- me estar.
 

Jogo 69

Vamos jogar um jogo.

Eu fico por cima, tu por baixo,

as tuas mãos escolhem a minha posição,

as minhas alternam-se entre manter o equilíbrio e desequilibrar-te.

Vamos jogar um jogo.

A única regra é não haver regras: vale tudo

É permitido falar e incentivado gemer, tremer e até gritar.

Não há dados, mas há mãos, dedos e línguas.

Vamos jogar um jogo,

Quem se vier primeiro perde..ou ganha.