terça-feira, 1 de novembro de 2022

A casa.

 

A casa é longe o suficiente para estarmos nós.

Abres as enormes portas de madeira, dão para um quarto de janelas abertas e cortinados brancos a esvoaçar.

Olho te por trás enquanto andas , abanas a anca a provocar.

Aproximo me de ti, respiração na tua orelha, mão nao tua nádega por cima das calças de ganga preto esbatido. sinto teu cheiro o calor a tesão.

O corpo irrequieto nao engana o caçador, cheiro te como leão sobre a presa.

Arque-as as costa a minha mão explora entre as tuas pernas, sinto a mão cheia da tua cona.

Ataco, mordisco pescoço para te começar a devorar, despertar da roupa o tirar da pele, para deixar a carne exposta ao predador.

Puxo te pra mim segurando os teus seios em pontas, o caralho teso a latejar de tesão entre as nádegas que abres para o acolher, rebolas nele a preparar a invasão do teu território.

levo te até a parede branca pintada, de cal, espalmas te na nela face encostada a olhar por cima do ombro, lábios vermelhos de tesão.

Empinas te pra mim, rabo subido convite feito.

Nao demora a roçar nos teu grandes lábios molhados de tesão, o caralho teso pronto a ter o quinhão.

Mão no cabelo puxa, entra suave para saboreares cada pedaço da minha tesão por ti.



" Ai fode bonitão fode me com essa caralho bom"